Encontrei pela net uma reportagem de dar um frio na espinha, até para grandes dominadores! para quem gosta de historia, é um entendido de plantão ou quer impressionar o professor ou professora gato ou gata com seus vastos conhecimentos, aí está.
Ainda hoje algumas penas de morte estranhas e brutais são realizadas pelo mundo. Algumas pessoas já foram esfoladas, outras penduradas por bastões e ainda outras fervidas em óleo quente. Encontramos também metodos mais tradicionais como o fuzilamento ou o enforcamento espalhados por todos os cantos. No total 78 nações ainda possuem a pena de morte, enquanto 22 prevêem a mesma, mas não fazem uso dela a muitos anos. A maior parte dos páises (83 deles) nem sequer cogitam a possibilidade de incluir penas como essa em suas constituições, ao mesmo passo que paises como o Brasil e mais 13 mantem a punição apenas para crimes de guerra.
Azul - Pena de morte abolida para todos os crimes
Verde – Pena de morte não abolida apenas para crimes especiais, como casos de guerra
Laranja - Abolida na prática, mas legal no papel
Vermelho - Pena de morte legalizada
Calcula-se (Anistia) que em 2003 pelo menos 1146 pessoas foram mortas por crimes cometidos contra o Estado. Mas a lista que vamos mostrar aqui trata de formas de morte ainda aplicadas ou não! Veja só:
Atenção: não vou mostrar as imagens pois são muito fortes.
APEDREJAMENTO
ONDE – Afeganistão, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã, Nigéria, Paquistão e Sudão
QUANDO – Do século 2 até hoje
PUNE O QUÊ? – AdultérioCuriosidade sobre o fato: Aisha Ibrahim Duhulow, uma menina de 13 anos que vivia na Somália morreu desta forma em Kismayo (Somália). Ela foi acusada de adultério após ter acusado três homens de a terem estuprado. (que tipo de religião permite isso? Absurdo!)
Com a lei islâmica, a Sharia, não tem brincadeira. As pessoas casadas que pulam a cerca são enterradas – as mulheres até o peito, os homens da cintura para baixo – e alvejadas pelo povão com pedras pequenas, até a morte. Se o traidor não for oficialmente casado, o castigo é mais leve: cem chibatadas.
ESMAGAMENTO POR ELEFANTE
ONDE – Sudeste Asiático
QUANDO – Até o século 19
PUNE O QUÊ? – Crimes militares
Os réus tinham a cabeça esmagada pelas patas de elefantes, animais que pesam 9 toneladas. Registros desse método paquidérmico aparecem em livros do século 17, como o que foi escrito em 1681 pelo expedicionário inglês Robert Knox. Durante uma viagem ao Ceilão – atual Sri Lanka – ele testemunhou uma execução
EMPALAMENTO
ONDE – Oriente Médio e Europa
QUANDO – Da Antiguidade à Idade Média
PUNE O QUÊ? – Crimes contra o Estado
Dos persas aos suecos, muitos governantes foram adeptos do doloroso método de introduzir um bastão de madeira pontudo pelo ânus do condenado. Em alguns casos, depois de empalada, a vítima ainda era espetada ao chão, onde ficava até morrer. O bastão impedia a saída do sangue, prolongando a agonia
ESFOLAMENTO
ONDE – Oriente Médio e Europa
QUANDO – Até o século 1
PUNE O QUÊ? – Crimes religiosos
A retirada da pele era uma maneira nada sutil de tirar também a vida do condenado. Conta-se que São Bartolomeu, um dos 12 apóstolos de Jesus, foi esfolado antes de ser crucificado no século 1, por ordem do rei armênio Astiages. O afresco do Juízo Final que Michelangelo pintou na Capela Sistina, no Vaticano, também exibe um cadáver esfolado
ONDE – Japão, Espanha, Inglaterra
QUANDO – Idade Média e Moderna (até o século 16)
PUNE O QUÊ? – Desonra e pecados religiosos
Por um corte na barriga, o réu tem seus órgãos internos arrancados um a um. Primeiro o intestino delgado, depois o grosso, então o fígado… O método foi empregado pela Inquisição espanhola. No Japão, era comum para liquidar samurais: aqueles que não cometiam haraquiri – o tipo de suicídio em que se rasga a barriga com uma espada – eram mortos desse jeito
ONDE – Europa
QUANDO – Idade Média e Moderna (até o século 16)
PUNE O QUÊ? – Tentativas de envenenamento
O condenado era colocado em água ou óleo e fervido até a morte. O processo podia durar até duas horas. Mesmo os frios britânicos aprovaram a escaldante pena de morte em 1531, quando o rei Henrique VII mandou para o caldeirão o cozinheiro Richard Rosse, acusado de ter envenenado a comida de um bispo
ESQUARTEJAMENTO
ONDE – Europa
QUANDO – Idade Média
PUNE O QUÊ? – Crimes contra o Estado
Os braços eram presos a uma árvore, enquanto as pernas ficavam amarradas a cavalos ou burros, atiçados para andar até deslocar e arrancar os membros da vítima. Havia também máquinas de madeira feitas especialmente para modernizar o martírio: ao rodar uma manivela, o carrasco separava os membros dos condenados
RODA DA MORTE
ONDE – Europa
QUANDO – Idade Média
PUNE O QUÊ? – Crimes religiosos e contra o Estado
Com braços e pernas amarrados em traves, o réu tinha os ossos quebrados com marteladas. Com o corpo amolecido, seus membros eram entrelaçados nos raios de uma roda que era pendurada em um poste. Nos dias seguintes, o cadáver servia de alimento para as aves de rapina
Outras penas de morte bizarras:
•Afogamento – O condenado é afogado.
•Arrancamento – Os quatro membros são arrancados do corpo.
•Cadeira eléctrica – O condenado é imobilizado numa cadeira, sofrendo depois tensões eléctricas de 20.000 volts.
•Câmara de Gás – O condenado é colocada numa câmara, no qual se liberta um gás mortífero
•Decapitação – A cabeça é decepada.
•Degola – Corta-se a garganta ao condenado.
•Enforcamento – A vítima é pendurada por uma corda à volta do pescoço, cuja pressão provoca asfixia.
•Enfossamento – O condenado é lançado para um buraco e tapado com terra.
•Flechas – Arqueiros atingem o condenado com flechas.
•Fogueira – O condenado é queimado vivo.
•Fuzilamento – Um pelotão dispara sobre o condenado.
•Inanição – O condenado é deixado, de alguma forma, ao abandono e sem alimentos.
•Injecção letal – Administra-se no condenado uma mistura fatal de produtos químicos, por via intravenosa.
•Perfuração do ventre – Consiste em furar o ventre.
•Precipitação – O corpo é lançado de um monte.
•Retalhamento – Cortam-se partes do corpo do condenado, até o matar.
•Vergastação – O condenado é chicoteado até à morte.
Muitas dessas penas de morte, como você puderam ver, nem sequer existem mais, na verdade, a mais comum é o fuzilamento (que ocorre em 73 países).
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Parabéns pelo post...
ResponderExcluirDiferente e curioso!
ah... é verdade, né? no Brasil tem pena de morte, apenas em caso de guerra ou outra condição militarizada da nação (crime contra estado, abandono de pátria e traição).
ResponderExcluirse for assim, então os assassinatos durante o golpe militar eram constitucionais??? (só to pondo lenha na fogueira, ta?! uahuahauahau)
Minha falecida vózinha dizia:
ResponderExcluir"Nunca simpatizei com a ditadura, mas a única coisa que sinto saudades é que naquela época o bandido era quem ficava atrás das grades."
engraçado que com a escalada de violência atual no Brasil, as vezes me pego repetindo essa frase....
eu já fico imaginando isso,tinha q valer pros bandidos traficantes aqui no país,ter seus dedos decepados.....
ResponderExcluirainda bem que sou ateu...não sei se perceberam mais a maioria das penas foram por causa de "crimes religiosos"
ResponderExcluirDeus em nada tem a ver com atitudes de homens.Então não há motivo nesse sentido pra vc ser Ateu.
ResponderExcluirClaro que DEUS não tem nada a ver com atitudes dos homens, ele não existe mesmo.kkk
ResponderExcluirVcs não percebem que o cara aqui de cima só apareceu para dizer que é ateu... Nada a ver!!
ResponderExcluirMuito bom esse post..parabens!!!
ResponderExcluirfuzilamento seria algo bizarro?
ResponderExcluirQuero ibagens meu amigo, ibagens!
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