quarta-feira, 27 de abril de 2011

As penas de morte mais estranhas do Mundo

Encontrei pela net uma reportagem de dar um frio na espinha, até para grandes dominadores! para quem gosta de historia, é um entendido de plantão ou quer impressionar o professor ou professora gato ou gata com seus vastos conhecimentos, aí está.

Ainda hoje algumas penas de morte estranhas e brutais são realizadas pelo mundo. Algumas pessoas já foram esfoladas, outras penduradas por bastões e ainda outras fervidas em óleo quente. Encontramos também metodos mais tradicionais como o fuzilamento ou o enforcamento espalhados por todos os cantos. No total 78 nações ainda possuem a pena de morte, enquanto 22 prevêem a mesma, mas não fazem uso dela a muitos anos. A maior parte dos páises (83 deles) nem sequer cogitam a possibilidade de incluir penas como essa em suas constituições, ao mesmo passo que paises como o Brasil e mais 13 mantem a punição apenas para crimes de guerra.

Azul - Pena de morte abolida para todos os crimes
Verde – Pena de morte não abolida apenas para crimes especiais, como casos de guerra
Laranja - Abolida na prática, mas legal no papel
Vermelho - Pena de morte legalizada

Calcula-se (Anistia) que em 2003 pelo menos 1146 pessoas foram mortas por crimes cometidos contra o Estado. Mas a lista que vamos mostrar aqui trata de formas de morte ainda aplicadas ou não! Veja só:

Atenção: não vou mostrar as imagens pois são muito fortes.

APEDREJAMENTO

ONDE – Afeganistão, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã, Nigéria, Paquistão e Sudão

QUANDO – Do século 2 até hoje

PUNE O QUÊ? – AdultérioCuriosidade sobre o fato: Aisha Ibrahim Duhulow, uma menina de 13 anos que vivia na Somália morreu desta forma em Kismayo (Somália). Ela foi acusada de adultério após ter acusado três homens de a terem estuprado. (que tipo de religião permite isso? Absurdo!)

Com a lei islâmica, a Sharia, não tem brincadeira. As pessoas casadas que pulam a cerca são enterradas – as mulheres até o peito, os homens da cintura para baixo – e alvejadas pelo povão com pedras pequenas, até a morte. Se o traidor não for oficialmente casado, o castigo é mais leve: cem chibatadas.

ESMAGAMENTO POR ELEFANTE
 
ONDE – Sudeste Asiático

QUANDO – Até o século 19

PUNE O QUÊ? – Crimes militares

Os réus tinham a cabeça esmagada pelas patas de elefantes, animais que pesam 9 toneladas. Registros desse método paquidérmico aparecem em livros do século 17, como o que foi escrito em 1681 pelo expedicionário inglês Robert Knox. Durante uma viagem ao Ceilão – atual Sri Lanka – ele testemunhou uma execução

EMPALAMENTO

ONDE – Oriente Médio e Europa

QUANDO – Da Antiguidade à Idade Média

PUNE O QUÊ? – Crimes contra o Estado

Dos persas aos suecos, muitos governantes foram adeptos do doloroso método de introduzir um bastão de madeira pontudo pelo ânus do condenado. Em alguns casos, depois de empalada, a vítima ainda era espetada ao chão, onde ficava até morrer. O bastão impedia a saída do sangue, prolongando a agonia

ESFOLAMENTO

ONDE – Oriente Médio e Europa

QUANDO – Até o século 1

PUNE O QUÊ? – Crimes religiosos

A retirada da pele era uma maneira nada sutil de tirar também a vida do condenado. Conta-se que São Bartolomeu, um dos 12 apóstolos de Jesus, foi esfolado antes de ser crucificado no século 1, por ordem do rei armênio Astiages. O afresco do Juízo Final que Michelangelo pintou na Capela Sistina, no Vaticano, também exibe um cadáver esfolado

ESTRIPAÇÃO

ONDE – Japão, Espanha, Inglaterra

QUANDO – Idade Média e Moderna (até o século 16)

PUNE O QUÊ? – Desonra e pecados religiosos

Por um corte na barriga, o réu tem seus órgãos internos arrancados um a um. Primeiro o intestino delgado, depois o grosso, então o fígado… O método foi empregado pela Inquisição espanhola. No Japão, era comum para liquidar samurais: aqueles que não cometiam haraquiri – o tipo de suicídio em que se rasga a barriga com uma espada – eram mortos desse jeito

FERVURA

ONDE – Europa

QUANDO – Idade Média e Moderna (até o século 16)

PUNE O QUÊ? – Tentativas de envenenamento

O condenado era colocado em água ou óleo e fervido até a morte. O processo podia durar até duas horas. Mesmo os frios britânicos aprovaram a escaldante pena de morte em 1531, quando o rei Henrique VII mandou para o caldeirão o cozinheiro Richard Rosse, acusado de ter envenenado a comida de um bispo

ESQUARTEJAMENTO

ONDE – Europa

QUANDO – Idade Média

PUNE O QUÊ? – Crimes contra o Estado

Os braços eram presos a uma árvore, enquanto as pernas ficavam amarradas a cavalos ou burros, atiçados para andar até deslocar e arrancar os membros da vítima. Havia também máquinas de madeira feitas especialmente para modernizar o martírio: ao rodar uma manivela, o carrasco separava os membros dos condenados

RODA DA MORTE

ONDE – Europa

QUANDO – Idade Média

PUNE O QUÊ? – Crimes religiosos e contra o Estado

Com braços e pernas amarrados em traves, o réu tinha os ossos quebrados com marteladas. Com o corpo amolecido, seus membros eram entrelaçados nos raios de uma roda que era pendurada em um poste. Nos dias seguintes, o cadáver servia de alimento para as aves de rapina

Outras penas de morte bizarras:

•Afogamento – O condenado é afogado.

•Arrancamento – Os quatro membros são arrancados do corpo.

•Cadeira eléctrica – O condenado é imobilizado numa cadeira, sofrendo depois tensões eléctricas de 20.000 volts.

•Câmara de Gás – O condenado é colocada numa câmara, no qual se liberta um gás mortífero

•Decapitação – A cabeça é decepada.

•Degola – Corta-se a garganta ao condenado.

•Enforcamento – A vítima é pendurada por uma corda à volta do pescoço, cuja pressão provoca asfixia.

•Enfossamento – O condenado é lançado para um buraco e tapado com terra.

•Flechas – Arqueiros atingem o condenado com flechas.

•Fogueira – O condenado é queimado vivo.

•Fuzilamento – Um pelotão dispara sobre o condenado.

•Inanição – O condenado é deixado, de alguma forma, ao abandono e sem alimentos.

•Injecção letal – Administra-se no condenado uma mistura fatal de produtos químicos, por via intravenosa.

•Perfuração do ventre – Consiste em furar o ventre.

•Precipitação – O corpo é lançado de um monte.

•Retalhamento – Cortam-se partes do corpo do condenado, até o matar.

•Vergastação – O condenado é chicoteado até à morte.

Muitas dessas penas de morte, como você puderam ver, nem sequer existem mais, na verdade, a mais comum é o fuzilamento (que ocorre em 73 países).

11 comentários:

  1. Parabéns pelo post...
    Diferente e curioso!

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  2. ah... é verdade, né? no Brasil tem pena de morte, apenas em caso de guerra ou outra condição militarizada da nação (crime contra estado, abandono de pátria e traição).

    se for assim, então os assassinatos durante o golpe militar eram constitucionais??? (só to pondo lenha na fogueira, ta?! uahuahauahau)

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  3. Minha falecida vózinha dizia:
    "Nunca simpatizei com a ditadura, mas a única coisa que sinto saudades é que naquela época o bandido era quem ficava atrás das grades."

    engraçado que com a escalada de violência atual no Brasil, as vezes me pego repetindo essa frase....

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  4. eu já fico imaginando isso,tinha q valer pros bandidos traficantes aqui no país,ter seus dedos decepados.....

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  5. ainda bem que sou ateu...não sei se perceberam mais a maioria das penas foram por causa de "crimes religiosos"

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  6. Deus em nada tem a ver com atitudes de homens.Então não há motivo nesse sentido pra vc ser Ateu.

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  7. Claro que DEUS não tem nada a ver com atitudes dos homens, ele não existe mesmo.kkk

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  8. Vcs não percebem que o cara aqui de cima só apareceu para dizer que é ateu... Nada a ver!!

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  9. Muito bom esse post..parabens!!!

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  10. fuzilamento seria algo bizarro?

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  11. Quero ibagens meu amigo, ibagens!

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